Todo aquele que já conviveu com uma mulher sabe o quanto podemos ser fortes, determinadas e dar conta de tudo ao mesmo tempo.
E para viver no mundo atual, tivemos que nos tornar ainda mais fortes, para competir no mercado de trabalho, para sobreviver as frustrações na vida sentimental, para cuidar de nossas famílias e para ganhar espaço em todos os âmbitos da sociedade. O mundo nos endureceu.
Embora a dureza que criamos tenha nos tornado cada vez mais produtivas, eficientes e dispostas para a luta do dia-a-dia, a verdade é que temos perdido a nossa docilidade.
Às vezes temos que lidar com tantas demandas difíceis e que exigem que sejamos firmes, ao longo do dia, que é difícil sair do comando e permitir que sejamos apenas cuidadas. É difícil abrir mão do pensamento de que tudo depende de nós, e que se não fizermos ninguém mais vai fazer. Mas para que o Senhor cuide de nós é preciso permitir que Ele o faça.
A cada dia mais somos conhecidas por sermos guerreiras e menos por sermos amáveis. Isso pode mudar a partir do momento em que simplesmente descansarmos nos braços do Pai, o amor Dele nos ensina a amar.
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.” (1 Coríntios: 13:1)
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