“E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar.” (Mateus 8:8)
Conforme vou relendo alguns trechos da Palavra, passo a perceber algumas coisas interessantes. Uma delas é um padrão para as pessoas que se chegavam à Jesus e eram curadas: boa parte delas chegava reconhecendo quem eram.
O centurião disse: “não sou digno de que entres debaixo do meu telhado”. O leproso se prostra em terra e diz: “Senhor, se quiseres, podes limpar-me”, comentei sobre seu ato de adoração recentemente. Jairo se prostra aos pés de Jesus rogando-lhe que sua filha fosse curada.
Todas essas pessoas entraram na presença de Jesus adorando-O, colocando-se numa posição de inferioridade e submissão. Nós, por outro lado, muitas vezes acreditamos que somos muito bons, superiores, cristãos exemplares. Paulo, um dos maiores apóstolos, disse com segurança: “Miserável homem que sou…”.
Se queremos ser curados, se queremos o favor de Deus, a primeira coisa que devemos fazer é entender quem somos, quão inferiores somos e quão alto é o Senhor. Que, a partir de hoje, passemos mais tempo adorando e menos tempo pedindo.
Paz.
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