“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:6,7)
O apóstolo Paulo estava qualificado para ensinar sobre a importância da satisfação, pois estava escrevendo de dentro da prisão. Paulo estava dizendo que a oração guardará o coração da ansiedade. Orar conforme a palavra de Deus, resulta na proteção e por isso é sabio seguir o modelo que Jesus nos deu. O Pai Nosso nos ensina a adoração ao Pai e não a importância das nossas palavras.
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.” (Mateus 6:9-13)
Deus quer ouvir o que nos preocupa: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.” (Filipenses 4:6)
Esses problemas nos mantem de joelhos, aí está o ponto principal da nossa relação com Ele.
Por que Deus espera que o honremos quando o que queremos é ajuda imediata para nossos problemas? Porque aonde está o nosso pensamento aí está também o coração. Quando nos concentramos na Sua Grandeza e Soberania colocamos nossas necessidades na prespectiva correta e isso nos tranquiliza. O importante é saber que Ele tem o controle e está ativo.
“Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?” (Mateus 6:30)
Pense na oração de Jesus no Getsemani … “E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade…. ” (Mateus 26:36,46)
Enquanto o Senhor estava clamando por socorro, Ele se submeteu a vontade do Pai. Em consequência, uma paz sobrenatural lhe fortaleceu lhe dando forças para fazer frente a seus verdugos e enfrentar toda a dor física, emocional e espiritual que estava por vir.
Paulo nos dá um plano de paz radical:
– louvemos ao Senhor no meio da perseguição;
– devemos dar graças quando enfrentamos provas;
– e oremos por tudo.
Cada oração prepara o coração contra a ansiedade. Esse é o excelente conselho de um homem que vivia o que pregava.
Extraído de: Estudos cristãos
Paz.
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