“Não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até à terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” (Deuteronômio 5:9)
Obviamente, quando você lê este versículo entende que ele fala sobre a adoração a imagens de barro feitas pelo homem. É interessante que mesmo diante de um versículo como este muitas pessoas ainda continuam afirmando que não consideram idolatria pedir algo para uma estátua. Mas este não é o foco de hoje.
Vamos expandir um pouco o entendimento deste versículo e da idolatria. Eu entendo, e perdoe-me se eu estiver errado, que quando eu me vendo para algo ou alguém em troca de dinheiro – seja com um “favor”, seja com algo que sabemos não ser bom, com algo que vai contra os nossos princípios, ou até algo que sabemos que Deus desaprova – estamos nos curvando diante do dinheiro, e isso também é idolatria.
Entendo que, quando deixamos de ir ao culto por vezes seguidas, ou nos desviamos de princípios bíblicos por causa de um namorado, uma namorada, uma noiva ou um amigo, estamos nos curvando diante desta pessoa ou deste pecado.
No meu entendimento, estas e tantas outras coisas são idolatria tanto quando criar um “deus” de barro e adorá-lo.
Que neste dia, possamos ter um melhor entendimento sobre isso e aprender a não nos curvarmos diante de determinadas circunstâncias.
Paz.
Escrito ao som de: silêncio e reflexão.
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