“preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado;” (Hebreus 11:25)
Se o pecado dá uma sensação de prazer? Sim, muitas vezes sim. E por isso ele é tão perigoso. Moisés, como descrito no versículo de hoje, escolheu não pecar. Ele conhecia algo muito importante sobre o prazer do pecado: ele é passageiro.
Temos que constantemente fazer esta escolha, um prazer intenso, mas passageiro, ou um prazer constante e que, muitas vezes, é muito mais intenso do que o prazer do pecado.
Parece ser uma escolha simples, mas aqueles que já foram tentados sabem das dificuldades envolvidas nisso. O prazer rápido, fácil, acessível e desafiador do pecado pode exercer grande influência sobre nós.
É similar à uma droga, que te vicia, que rouba sua sanidade, drena a sua atenção, que te domina, te escraviza.
Mas nada do que é realmente bom faz isso conosco. Algo bom não nos obriga a nada, não nos tornamos escravos de algo que vai nos fazer bem.
Não seja um escravo deste prazer passageiro e falso. Desfrute da liberdade que só o verdadeiro amor pode lhe trazer.
Paz.
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