“Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?” (Tiago 3:9-11)
Converso com alguns evangélicos que são muito santos. Não mentem, gostam de todas as pessoas e as tratam bem, são fiéis ao cônjuge e sempre andam na linha.
Sempre que converso com alguém assim, desconfio. Preciso confessar que eu não sou perfeito, tenho muito o que me converter. Eu ainda julgo as pessoas, às vezes tenho raiva dos outros, minha paciência não é muito grande, enfim, poderia fazer uma lista bem grande de áreas da minha vida que precisam de correção.
Como sei que isso não acontece apenas comigo, desconfio quando converso com estes super crentes.
Não somos perfeitos, nenhum de nós. Podemos notar isso refletindo sobre nossa língua e tudo o que temos falado. Se você ainda fala algumas coisas das quais não se orgulha, precisa controlar este pequeno órgão. Dele não pode sair bênção e maldição, ou sairá um, ou sairá outro.
Agora, responda sinceramente, tire sua capa de super cristão e faça uma auto análise: não existe nada que precisa de correção na sua vida? A língua não é uma destas coisas?
Paz.
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