“Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua benignidade, porquanto tens sido para mim uma fortaleza, e refúgio no dia da minha angústia.” (Salmos 56:16)
Algumas vezes parece que o dia tem pelo menos umas 30 horas, de tanto que demora acabar. São tantas situações e circunstâncias que os minutos tornam-se mais longos, mas quando deitamos a cabeça no travesseiro é como se uma tonelada fosse tirada das costas.
Se fossemos sustentados pela força humana que possuímos não estaríamos mais neste mundo. Jesus foi, é e será o único a suportar o fardo das coisas deste século.
Contudo, o peso dessas angústias não é justificativa para se lamentar ou jogar tudo para o alto. O motivo de Jesus suportar tamanha dor foi justamente para que pudéssemos permanecer aqui na manhã seguinte ao dia da angústia.
Por isso, ainda que a noite seja de inquietude, a recordação de quem Jesus é e do que ele fez a toda humanidade, é o meio pelo qual tudo é esquecido para que nosso espírito concentre-se em glorificá-lo.
Deus é totalmente amor, não fosse isto já teríamos sido consumados por completo, sem nenhuma chance de arrependimento ou redenção. Desta forma, não há contexto que justifique queixas, autopiedade ou rebeldia com o Senhor. Louve, adore e regozije-se nEle, por mais difícil que o cenário esteja.
“A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim. Renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.” (Lamentações 3:22,23)
Deixe um comentário