“Então vi toda a obra de Deus, e vi que o homem não pode entender a obra que se faz debaixo do sol. Por mais que trabalhe o homem para a buscar, não a achará, e ainda que diga o sábio que a virá a conhecer, nem por isso a poderá compreender.” (Eclesiastes 8:17)
Desde que domina suas faculdades racionais, o ser humano busca respostas para questões que o afligem diariamente. É próprio de cada um de nós recorrermos à respostas adequadas para nossas mais sinceras e necessárias dúvidas.
Durante toda a história, muitos homens, capacitados por grande inteligência e discernimento dos fatos, têm buscado, com base em seus conhecimentos, observações, questionamentos, percepções, respostas para os mais variados e problemáticos dilemas humanos. Filosofias foram criadas, pontos de vista divergentes criticados por outros que expunham os seus, que também foram e continuarão sendo criticados, assim como estes.
O homem não consegue encontrar respostas adequadas confiando em sua finita capacidade intelectual, por mais apurada ou desenvolvida que seja. Que os grandes filósofos dispunham de notável inteligência, alguns de grande poder de observação, percepções acuradas, não há dúvida. Contudo, suas perguntas e respostas, quase sempre, começavam e terminavam nos lugares errados.
A humanidade ainda continua buscando grandes respostas para grandes perguntas. As clásssicas perguntas filosóficas, que há tanto desafiam as melhores mentes, como “de onde viemos?”, ou “para onde iremos?”, “qual a finalidade de nossas vidas aqui?”, tem recebido respostas não confiáveis, destituídas, muitas vezes, de valores morais, alçadas ao relativismo, à incredulidade, ao existencialismo, ao absurdo.
Não há, por parte da humanidade, a sinceridade para buscar-se estas respostas onde elas, há muito tempo, já foram reveladas.
Deus, revelando-se através da Bíblia, mostra claramente de onde viemos, nossa finalidade existencial, o seu plano, desenvolvido através dos séculos, que chegará, indubitavelmente, à plenitude na consumação dos séculos, onde as dificuldades impostas pelo pecado serão extintas, através do poder eterno de Cristo.
Ainda que esta concepção não seja a que agrade aos “buscadores de respostas”, ela traz as respostas às dúvidas que todo ser humano possui. Se tememos a morte, é porque temos dúvidas a respeito do nosso paradeiro além-túmulo. Deus nos revela que, confiando no sacrifício, morte e ressurreição de Jesus Cristo, não mais devemos temer a morte, pois o próprio Cristo a venceu, e nos capacita a participarmos da vida eterna junto a Ele. Este temor da morte se deve ao fato desta estar relacionada ao efeito do pecado na vida do ser humano. A morte nada mais é que o pagamento pelo pecado. A morte física, em primeiro plano, como efeito físico do pecado, e a morte espiritual, o afastamento eterno da presença Divina, como resultado espiritual do pecado.
Estas e outras questões estão claramente respondidas na Bíblia Sagrada. Deus as revela a todos aqueles que, com sinceridade em seu coração, disposição em sua mente, e amor por Cristo, se achegam ao conhecimento de Deus através de Sua palavra, na busca da revelação Divina, realizada por intermédio das Escrituras Sagradas.
Toda busca do homem deve começar pelo alto, buscando, para entender as coisas criadas, entender primeiro a vontade do Criador. Assim como muitos têm feito de ideologias deuses aos quais se encurvam, prestando adoração, o cristão deve adorar somente ao Senhor Jesus, fundador da verdadeira ideia de amor, liberdade, confiança, amizade, enfim, Criador da vida.
Extraído com orgulho do LHDBlog.
Paz.
Escrito ao som de: Silêncio.
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