É difícil imaginar um julgamento em que o juiz sentencia o réu à pena de morte e, em seguida, se oferece para cumprir a penalidade no lugar dele. Isso se choca com o nosso senso de justiça. Pois foi exatamente isso que Deus fez a favor dos pecadores, por intermédio do seu Filho, Jesus. O Inocente tomou o lugar de todos os culpados e os libertou!
É também difícil imaginar que isso tenha acontecido conosco. Será possível que Deus nos ama tanto assim? Afinal de contas, sabemos que não vivemos de modo perfeito, que, muitas vezes, temos um coração desobediente. Talvez, algum de nós tenha até cometido algum tipo de crime! Duvidamos que Deus possa nos amar, sendo o que somos.
Mas, é Jesus mesmo quem diz: “Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Ninguém consegue compreender o coração de Deus, mas se o Filho de Deus diz que seu Pai ama o mundo que Ele criou, e você faz parte desse mundo, então, não há o que discutir! O amor infinito de Deus estende-se até mesmo ao maior dos pecadores, dando-lhe o perdão, quando existe um coração realmente arrependido. “Todo aquele que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei.” (João 6.37)
Pense: Se a despeito dos nossos pecados Deus nos ama, por que não conseguimos amar aqueles que nos ofendem?
Ore: Senhor, somos indignos do teu amor, mas nos amaste a despeito de nossos pecados! Agradecemos a tua graça e a tua compaixão por nós. Por amor de Cristo, amém.
Extraído do site: www.lagoinha.com