Considerando a natureza, surgiu-me a idéia de que Deus faz uso das maravilhas naturais para nos revelar não apenas o seu poder mas especialmente o seu amor. Sentir o calor do sol, a doçura de uma fruta, a textura suave de uma pétala ou escutar o canto de um pássaro, mais do que demonstrar o dispêndio de tempo, energia e inventividade do Criador, são evidências de que ele se importa com o nosso bem-estar e deseja que tenhamos prazer em viver.
A suma importância dada ao homem — certamente, o ápice da criação —, no entanto, está no fato de Deus partilhar com ele o seu amor por meio da pessoa de Jesus Cristo. A propósito da vinda do Mestre a este mundo, ela pode ser resumida no intuito do Pai de levar seus filhos a conhecer o seu amor em profundidade.
E Jesus não é apenas o mediador entre Deus e os homens, mas a própria “imagem do Deus invisível”, como afirmado no primeiro capítulo de Colossenses (v. 15), capaz de instaurar a paz entre o Criador e a criação, reconciliando com ele todas as coisas por meio do seu sangue (v. 20).
Por isso, da próxima vez que experimentar o contato com a natureza, atente para o amor de Deus que lhe está sendo demonstrado por meio dela, creia no nome do Senhor Jesus e harmonize-se com o Criador e o amor que ele tem para lhe dispensar.
Fique na paz.
Autor: Ap. Rina
Recebido após cadastro no site da igreja Bola de neve
Escrito ao som de: Oficina G3
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