Bíblia sobre a mesa, caneca

Jesus, o filho de Deus

“E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.” (João 5:17,18)

Parece até óbvio né? Se Jesus estava, conforme o julgamento dos fariseus, quebrantando o sábdo e curava as pessoas, Ele só poderia se declarar como o próprio filho  de Deus. Caso alguém fizesse esses prodígios e não se declarasse como o verdadeiro filho de Deus, seria provavelmente considerado um enviado do demônio.

Mas quando Jesus assume de maneira clara como sendo o Cristo, o filho de Deus, os fariseus confirmam sua intenção de matá-lo. Não viam o que estava bem na frente deles, Jesus é o messias, o Cristo, filho do Deus vivo.

O que aconteceu aqui, dentre outras coisas, é que os fariseus não estavam preparados para receber o enviado de Deus daquela maneira. Eles esperavam um grande rei, vindo de um lugar de nobreza. Quando Jesus nasce em Nazaré, numa família simples e não para reinar aqui na Terra, os fariseus não sabem o que fazer.

A mesma coisa acontece conosco quando esperamos que Deus faça as coisas de uma determinada maneira ou quando o que acontece sai do que gostaríamos. Quando Deus age de uma maneira diferente da que você esperava, você faz o que? Repreende em nome de Jesus? Reclama? Ora contra aquilo?

Precisamos aprender que Deus faz as coisas como Ele quer, no tempo dele, da maneira dele. Isso não significa que Ele vai desconsiderar nossas necessidas, pelo contrário, mas como um bom Pai, Ele sabe o que é melhor para nós. Também sabe que nem sempre o melhor para nós é o que queremos.

Que, com essa atitude dos fariseus, possamos aprender que a vontade de Deus é superior à nossa.

Paz.


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