“Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados — disse, então, ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.” (Mateus 9:6)
Jesus havia acabado de dizer a um homem que seus pecados estavam perdoados e, por isso, era acusado de blasfêmia pelos escribas e fariseus. Eles sabiam que os pecados só seriam perdoados através do derramamento de sangue e, como nenhum animal havia sido sacrificado, como poderia Jesus, um homem comum para eles, perdoar qualquer pecado?
Porém, mesmo que outras pessoas soubessem desse princípio (estou inferindo que mais pessoas sabiam disso naquela ocasião), a multidão só ficou impressionada quando Jesus curou aquele paralítico. Ou seja, o ato de perdoar os pecados de alguém, algo que pela lei era impossível a um homem, não foi tão impactante quanto uma cura, que Jesus e outros profetas já tinham feito várias vezes.
Às vezes nós somos assim também: buscamos Jesus por algo físico, mas não pelo fato dEle ter morrido pelos nossos pecados, de ter sofrido a consequência de nossas falhas e nos substituído na cruz. Enquanto O buscarmos pelo o que Ele pode fazer e não pelo o que Ele já fez, pela Sua obra redentora, teremos um relacionamento limitado.
Meu apelo hoje é para que nós, ao invés de pedirmos, adoremos a Deus.
Paz.
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