O mundo pode oferecer muitos atrativos, não podemos negar. Se fizermos uma análise rasa, o mundo pode ser uma fonte de prazer, alegria, recursos e oportunidades.
Deixe-me dar em exemplos simples: no mundo, se você quer prazer, pode fazer uma pesquisa na internet e pronto, você tem pornografia ilimitada na palma da sua mão. Se você quer se relacionar com alguém, instala um aplicativo e pronto, em poucas horas encontra alguém.
Já no reino de Deus as coisas são bem diferentes. Aprendemos que devemos controlar nossos desejos da carne e que um relacionamento deve ser construído sobre um padrão. Isso leva muito mais tempo do que a instalação de um app.
Porém é óbvio que, numa análise mais cuidadosa, é muito fácil perceber que aquilo que o mundo oferece é passageiro e nem um pouco verdadeiro. Lá você vive de mentiras que agradam por um instante.
Já no Reino, você vive verdades que duram, alegria verdadeira e duradoura, propósito e chamado.
Então, por qual motivo, mesmo assim, algumas pessoas ainda amam o mundo?
A resposta está no verso abaixo:
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.” (1 João 2:15)
Quando o amor do Pai não está em nós, amamos o mundo, ficamos interessados por ele, buscamos alegria passageira nele.
Para que o amor do Pai esteja em nós, precisamos buscá-lo, querê-lo, mesmo quando não queremos querer.
Paz.