“E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.” (João 8:11)
A única pessoa ali com condições para condenar a mulher, que acabara de ser pêga em adultério, era o próprio Jesus. Ao afirmar que Ele também não a condenaria, estava nos dando uma grande lição.
Muitas vezes nos esquecemos de que não somos juízes ou advogados, e acabamos nos colocando nestas posições. Julgamos os pecados e atitudes de outras pessoas, condenando ou absolvendo seus atos, conforme o nosso falho senso de justiça. Defendemos as atitudes daqueles que gostamos, mesmo que, muitas vezes, saibamos que suas atitudes estão erradas.
Nos colocamos nestas posições nos esquecendo de duas coisas: a primeira é que Cristo não agiu dessa forma, pelo contrário, ofereceu perdão incondicional para quem quer que fosse. A segunda é de que, muito diferentemente de juízes ou advogados, na verdade nós somos réus dignos de condenação.
Meu apelo de hoje é para que olhemos para as outras pessoas com os olhos de Cristo, sob o mesmo prisma.
Paz.