“Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.” (1 João 1:8)
O pecado está sempre à nossa volta, seja naquilo que nossa carne deseja, no que o mundo faz ou em outras circunstâncias.
Vez ou outra, poucas vezes, acabamos caindo em pecado. Seja de um vício antigo, à uma palavra mal colocada, o fato é que continuamos pecando.
Evidentemente o pecado não pode ser uma prática comum, nem tampouco aceitável. Ele nos afasta de Deus e vai contra o mandamento de que devemos ser santos.
Se, por um lado o pecado nos rodeia e por outro devemos ser santos, então o que fazer?
Creio eu que as coisas se resumem em como reagimos ao pecado.
Conheço pessoas que, por pecarem, ficaram tão frustradas que não conseguiram mais andar com Deus e se desviaram totalmente. Cederam aos desejos da carne.
Outras aceitaram essa condição como normal e passaram a viver uma vida de pecados, sem deixar de ir à igreja. Na minha opinião, o grupo de maior risco.
Conheço ainda outras que reconheceram o pecado, se arrependeram diante de Deus e dos homens, e buscaram o tratamento necessário.
Logo, minha conclusão é essa: tudo vai depender de como reagimos ao pecado que cometemos.
Ahhhh, existem ainda os que não pecam mais, mas esses eu ainda não conheci.
Paz.