Conversando com amigos, em uma de nossas reuniões mensais, discutíamos sobre o momento do louvor no culto. Em um dos assuntos que falamos, nos questionamos se realmente sabemos (nós, a igreja) louvar da maneira que agrada a Deus, tanto em cima da plataforma como embaixo dela!
Sabemos que a equipe de músicos que esta à frente, com suas habilidades musicais, nos ajuda a criar um ambiente para entrarmos na presença de Deus. Sabemos também que mesmo se nenhum instrumento estiver tocando, temos a mesma liberdade para estar na presença de Deus.
Sou aquela “crente nostálgica”. Amo os louvores antigos, me derramo na presença de Deus muito mais rápido com louvores que são a “bíblia cantada”. Também sou aquela pessoa que observa muito letras novas e toma muito cuidado com o que esta cantando para Deus.
Em nossa reunião, falamos isso: “será que estamos fazendo certo? Será que, com guitarra ou sem guitarra, com um irmão afinado ou um desafinado sabemos diferenciar a importância do que estamos cantando a Deus?”.
Músicas de 1990 ou de 2017 que tem o objetivo de nos levar à “sala do trono” será que realmente tem nos levado?
Onde esta nossa cabeça na hora da adoração? Onde estão nossos olhos nesta hora? Onde estou quando o ministro de louvor liga o microfone e dá “boa noite” para a igreja?
São perguntas que devemos fazer, não porque o “show” vai ser legal, mas porque estamos ali para entrar na presença daquele que nos amou primeiro!
Se você é ministro de louvor (toca oboé, sei lá) ou simplesmente canta baixinho no seu lugar – para ninguém sair correndo com a sua “voz maravilhosa” – faça o que tem que fazer com o único propósito de você diminuir e Cristo aparecer!
Tenha reverência neste momento, se entregue indiferente de qualquer situação, entre na sala do torno, porque:
“sua presença e real, aqui neste lugar”
“lindo, lindo, lindo es”
“tens ciúmes de mim, o seu amor é como um furacão”
“tudo que eu preciso está em ti”
“ele reina, ele vive para sempre”
“oi Jesus, podes me ver, pode me ouvir”
“alvo mais que a neve”