“Respondeu-lhe Gideão: Ai, senhor meu! Se o SENHOR é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém, agora, o SENHOR nos desamparou e nos entregou nas mãos dos midianitas” (Juízes 6:13)
Sei que escrevi recentemente sobre este assunto, mas quis trazer um outro exemplo, para reforçar a necessidade que temos de entender nossa posição.
Imagine a seguinte situação:
Você é pai de um adolescente de 15 anos que acabou de começar a trabalhar. Seu filho é bonito, inteligente, tem uma grande capacidade e você o ama muito. Um dia você chega em casa cansado do trabalho e vê duas malas de viagem de tamanho mediano paradas na sua sala de estar, próximas à porta. Sem entender muito o que está acontecendo, olha para o sofá e, quase de surpresa, encontra-se ouvindo a seguinte frase: “Pai, estou indo embora.”.
Após um tempo você vai visitar seu filho e ele lhe diz o seguinte: “Pai, estou sofrendo muito aqui sozinho, por que o senhor me abandonou?”.
Isso não seria estranho? Não seria injusto?
Pois bem. É assim que fazemos muitas vezes. Da mesma maneira que o povo de Israel fez, nós fazemos. Transgredimos as leis de Deus, não seguimos os conselhos de nosso Pai e, agindo de maneira totalmente independente, saímos de Sua santa presença. Quando as coisas voltam a ficar ruins, perguntamos para Deus o motivo daquele sofrimento? O porquê dEle ter nos abandonado, nos esquecido. Perguntamos a razão pela qual não recebemos a nossa benção…
É muita cara de pau.
Volte para Deus, Ele nunca vai abandonar um filho.
Paz.