“e chegando-se a ele, diziam: Salve, rei dos judeus! e e davam-lhe bofetadas.” (João 19:3)
Neste momento Jesus estava já caminhando para a crucificação, apanhava dos soldados, já tinha recebido a coroa de espinhos e sofria.
Deixando toda sua glória, toda a beleza de seu reinado nos céus ao lado do Pai, por amor, Ele aceita a condição de se tornar um de nós, de viver fisicamente como mortal. Esta decisão foi tomada antes mesmo da fundação do mundo, ou seja, desde o início, Ele nos amou. Viu todos os pecados daqueles que passaram pela terra desde Adão até Ele e os amou. Olhou para nós, sabendo que faríamos muitas coisas erradas, e nos amou.
E agora estava lá, sendo socado, cuspido, maltratado. O Rei. Antes num lugar de glória e honra, agora sofria como um ladrão, como um assassino, como um homem da pior estirpe. Por nós.
E quando pecamos, o que fazemos? E quando, mesmo conhecendo todo este amor, pecamos? Em qual lugar colocar este Rei? Em seu lugar de honra ou nos braços dos guardas, apanhando e sofrendo?
Paz?
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