“Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado.” (João 8:34)
Muitas pessoas se dizem livres quando pensam nas restrições que algumas igrejas impõem: não pode fumar, não pode beber, não pode namorar, não pode isso, não pode aquilo. Então, já que elas não fazem parte de nenhuma igreja são livres e podem fazer o que bem entenderem, quando quiserem.
A primeira mentira que temos que descartar aqui é a de que a igreja pode ou não permitir algo. Se Deus nos deu liberdade de escolha, as igrejas não podem nos proibir de nada, cada um é livre para fazer o que quiser.
A segunda mentira que temos que descartar é a de que uma pessoa que faz o que quer, que comete o pecado que quer é livre. Tanto não é livre que a grande maioria não consegue parar de cometer aquele pecado. Por exemplo, um homem que trai a esposa, consegue parar? Uma pessoa que mente, consegue parar de mentir? Uma pessoa que não perdoa, consegue perdoar? Uma pessoa que idolatra o futebol ou a novela, consegue parar de vê-los?
Descartadas as duas primeiras mentiras, vamos para a terceira: o cristão não é livre. Se existe alguém livre é o cristão. Se o cristão não mente, não trai, não vê pornografia, não fala palavrão, e não faz uma série de outras coisas não é porque não pode, mas porque escolheu não fazer aquilo por saber que desagrada a Deus. Mas este mesmo Deus lhe deu a liberdade de escolha. Se eu quiser sair daqui agora e beber um litro de Velho Barreiro eu posso, mas não quero, pois sei que me escravizará. Agora você, que bebe em todas as festas que vai, consegue parar de fazer isso?
Não estou aqui para julgar ninguém, apenas para mostrar que o pecado escraviza as pessoas, quero ver você livre das armadilhas do pecado. Pare para pensar, mesmo que você não acredite em Deus e verá que o que estou falando faz sentido.
Se concorda ou não, se gostou ou não, comente, vamos fazer um debate sadio sobre isso.
Paz.