“Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?” (Mateus 18:33)
Creio que todos conheçam a parábola do servo incompassivo, que serve de base para o versículo de hoje. Se você, por um acaso, não conhece, leia ela lá no finalzinho do capítulo 18 do livro de Mateus.
Às vezes as pessoas vem me falar algo que outras fizeram de errado com elas e acabam até ficando um pouco chateadas comigo. Na maioria das vezes a minha resposta é: “amém mano”. Normalmente digo isso não porque sou melhor que os outros e perdôo mais as pessoas, mas simplesmente pois entendo que se eu ficar ouvindo e atiçando aquele assunto, será ainda mais difícil permitir que o perdão exista.
Quando, ante uma acusação ou uma situação onde um irmão vem me contar o erro de outro com ele, a minha resposta é essa já para ele entenda que eu não quero e não pretendo dar continuidade no assunto. Este tipo de conversa tende facilmente a virar uma fofoca que, pela própria natureza, não vai produzir nada de bom.
Meus amados, quero que vocês entendam que eu também me sinto injustiçado, traído, manipulado, mas isso não faz com que eu fique remoendo estas coisas e muito menos que eu saia comentando com todos por aí. Na maioria das vezes eu não comento ou, quando comento, é para minha esposa (minha maior companheira) ou minha liderança espiritual, que sempre tem um bom conselho para me dar.
Vamos combinar uma coisa aqui? Somos o Corpo de Cristo, se um membro do Corpo errou conosco, temos que perdoar, afinal se dividirmos o corpo, o que vai sobrar? Se alguém de fora do Corpo de Cristo errou conosco, temos que mostrar o padrão e amá-los como Deus nos amou.
A mensagem é simples, mas vale ser lembrada.
Paz.
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